As novas ferramentas promovem mais qualidade educacional e ainda aproximam a escola do universo do aluno
De uma boa estrutura depende uma boa educação, porém, quando se fala em infraestrutura escolar, a maioria das pessoas pensa no espaço físico, como salas de aula, quadra de esportes, biblioteca, refeitório, pátio, recursos materiais e humanos. Porém, depois da covid-19, muitas escolas despertaram para uma nova realidade no processo de ensino-aprendizagem do aluno, já que a tecnologia foi uma das principais ferramentas nas aulas, que foram on-line durante o auge da pandemia.
Hoje em dia, uma educação de excelência não depende apenas de professores e coordenadores qualificados, pois o engajamento do aluno depende também de recursos tecnológicos adequados e bem estruturados para oferecer as experiências necessárias para uma formação completa e favorecer a aprendizagem. Não dá mais para adiar a modernização e introdução da tecnologia no ensino escolar. O desafio do século XXI é que as gerações atuais tenham acesso a um ensino que esteja alinhado ao universo digital, já muito explorados por crianças e jovens de todas as idades.
A realidade demonstra que os alunos atuais já não aprendem como os de antes, pois já nasceram em um século onde o mundo virtual e o real se misturam e o acesso às informações ficaram muito mais fácil e rápido. A revolução tecnológica e o uso constante da internet estão impactando diretamente no processo de ensino-aprendizagem destes estudantes. Apesar da evidência deste fato, é perceptível que muitas escolas estão atrasadas e ainda não conseguiram acompanhar todas essas mudanças, por isso precisam mudar rapidamente para acompanhar essa evolução. Até mesmo os professores precisam se qualificar e ficar antenados às modernidades se quiserem acompanhar a nova maneira de pensar dos estudantes.
Algumas escolas particulares já possuem uma infraestrutura básica necessária, mas uma estrutura completa vai além dos tablets e notebooks. Ela engloba vários outros aspectos como: cabeamento da rede de boa qualidade; dispositivos de proteção contra panes de energia (nobreaks); roteadores; recursos de hardware e conteúdos educacionais digitais, entre outros recursos.
Se abrir para a transformação do analógico para o digital depende também do desejo de abrir mão de hábitos antigos, que leve a trocas simples, como: dos retroprojetores e mimeógrafos e afins por internet das coisas (IoT), mobile, nuvem e redes. Essa revolução da infraestrutura das escolas depende do desejo de mudança e de investimentos na infraestrutura tecnológica.
O ensino hoje deve estar em rede, no que se refere às multiplicidades de interconexões entre educadores, instituições e estudantes, num caminho que não terá mais volta na “educação global”. Neste propósito, a gestão escolar e o corpo docente precisam buscar um planejamento tecnológico compatível com a proposta pedagógica, que garanta uma manutenção e modernização frequente, sem excederem no orçamento da instituição.
É importante entender que em se tratando de tecnologia para estabelecimentos educacionais, não basta ter um aparelhamento, é necessário uma frequente modernização e atualização de forma que não sejam deficitários. O parque tecnológico de uma escola também necessita de suporte técnico para um perfeito funcionamento. E, neste caso, o mais indicado é o outsourcing de TI, que nada mais é do que o serviço de terceirização/locação de equipamentos de tecnologia, que, além de ser mais vantajoso financeiramente, também conta com manutenção, suporte, troca de equipamento quando necessário, aparelho formatado e a segurança da tecnologia de última geração para proteger os dados da instituição.
Como está a infraestrutura da sua escola? Lembre-se que disto também depende o quanto a sua instituição reterá seus alunos e sairá na frente das concorrentes na hora de conquistar novas matrículas.
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Até o próximo post!
